Transferência de embriões: entenda como funciona e cuidados após procedimento

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Sumário

Conteúdo atualizado em: 21/02/2024

Você já ouviu falar em transferência de embriões? Essa é uma importante etapa do tratamento de Fertilização In Vitro (FIV) que ajuda milhares de pessoas a realizarem o sonho de ter um filho. 

Na vanguarda da medicina reprodutiva, a transferência de embriões é mais do que um procedimento, é uma ponte para a realização de sonhos.  Segundo a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, cerca de 1,9% de todos os bebês nascidos nos Estados Unidos em 2020 foram concebidos através de FIV.

Mas afinal, o que é a transferência de embriões? Como ela acontece? Quais os cuidados necessários para ajudar a gravidez acontecer? O texto abaixo vai esclarecer essas e outras dúvidas sobre o tema que faz parte da vida de muitos casais.

Introdução à Transferência de Embriões: Entendendo o Processo

A transferência de embriões é a última etapa da técnica de Fertilização In Vitro (fiv), e consiste no processo através do qual se transfere o embrião para o útero que irá gerá-lo. Nesse sentido, o objetivo é colocar o embrião no interior da cavidade uterina (endométrio) onde será implantado para dar continuidade a gravidez.

No entanto, para chegar até a transferência de embriões, é importante que as fases anteriores do tratamento aconteçam com sucesso. 

Primeiros Passos: Estimulação Ovariana Explicada

A estimulação ovariana é a primeira etapa do processo de FIV realizada para liberar um maior número de óvulos por ciclo. O objetivo é obter uma boa quantidade de gametas femininos aptos a serem fertilizados para formar embriões, e com eles chegar a uma gravidez.

Nesse sentido, é importante explicar que durante o ciclo menstrual natural, geralmente apenas um óvulo é liberado pelos ovários. Desta forma, embora vários folículos estejam prontos para se desenvolverem, somente um deles cresce até romper e liberar o óvulo.

Sendo assim, a estimulação ovariana é realizada através do uso de hormônios  semelhantes aos produzidos no ciclo natural, porém em maiores doses. O objetivo é que a medicação induza o crescimento e o amadurecimento de vários folículos ao mesmo tempo, dando origem a mais óvulos por ciclo.

Monitoramento do Ciclo: O Papel do Controle da Ovulação

A  estimulação ovariana começa nos primeiros dias do ciclo menstrual da mulher (fase folicular) e dura aproximadamente de 8 a 12 dias.  Entretanto, a resposta às medicações é individual e depende de muitos fatores. Desta forma, idade feminina, reserva ovariana e causas da infertilidade como  endometriose, síndrome dos ovários policísticos, entre outras, interferem no resultado.

Por isso, é importante que a estimulação ovariana seja controlada e monitorada através de ultrassonografias e exames de dosagens hormonais. Desta forma, é possível ao médico avaliar o crescimento dos folículos, e ajustar a dosagem dos hormônios caso necessário. Além disso, ajuda a determinar o melhor momento para se administrar o hCG, que induz o amadurecimento dos óvulos e a ovulação.

Coleta de Óvulos: Preparação para a Fertilização

Como vimos, através do  controle da ovulação é possível saber se os folículos atingiram o número suficiente e grau de maturação adequado.  A partir daí, acontece o gatilho com o hCG, para provocar o amadurecimento dos óvulos.   

Desta forma, cerca de 36 horas após a aplicação do hCG acontece a aspiração folicular. Neste momento, os óvulos são aspirados por uma agulha bem fina, guiada pelo ultrassom transvaginal,  em procedimento simples e rápido que acontece sob sedação.

Uma vez coletados, os gametas femininos já podem ser fecundados em laboratório através da técnica  Fertilização In Vitro ou ICSI, ou congelados para futuro uso. 

A Importância da Coleta de Espermatozoides no Processo de FIV

A coleta de espermatozoides é uma etapa fundamental no tratamento da Fertilização in Vitro (FIV), quando a fecundação ocorre em ambiente laboratorial. Desta forma, é necessário contar tanto com os óvulos quanto com  espermatozóides para que o embrião seja formado in vitro, ou seja, no laboratório, fora do corpo da mulher.

Para isso, o sêmen pode ser coletado através de masturbação ou por punção testicular, quando não há espermatozoides no ejaculado. Desta forma, o material é preparado em laboratório e os melhores espermatozoides são separados para, posteriormente, serem utilizados na fertilização  . 

Em casos de produção independente, casais homossexuais femininos ou homens com infertilidade (azoospermia), utilizam-se espermatozoides doados de banco de sêmen.

Fecundação In Vitro: Concepção do Embrião

Como vimos, diferente da fecundação natural, que acontece através de relação sexual, a fecundação in vitro ocorre fora do corpo da mulher. Nesse sentido, o encontro dos gametas acontece em laboratório, com a ajuda de um embriologista. 

Uma vez coletados os gametas feminino e masculino, chega a hora de realizar a fecundação, quando se forma o embrião. Nesse sentido, existem dois métodos de fertilização do óvulo: 

  • FIV Clássica: nesta técnica, coloca-se os óvulos e uma quantidade pré-determinada de espermatozoides em uma placa. Assim, mantém-se em incubadora com as condições ideais à fecundação. O objetivo é deixar os espermatozoides fecundarem o óvulo de maneira similar à fertilização natural, com menos interferência do embriologista.
  • ICSI: na fertilização com ICSI, os espermatozoides são selecionados e injetados, um a um, dentro de cada um dos óvulos, para que ocorra a fecundação.  Nestes casos, a fertilização não ocorre espontaneamente, e há total interferência do embriologista.

Os embriões formados no laboratório são cultivados em uma incubadora por alguns dias, até serem transferidos para o útero materno. Isto acontece geralmente no quinto dia do seu desenvolvimento, D5, quando o embrião atinge o estágio de blastocisto. Em casos de exceção, pode ocorrer no terceiro dia, D3.

O Momento Crucial: Transferindo o Embrião ao Útero

Os embriões formados no laboratório são cultivados em uma incubadora, 

observados e classificados de acordo com a sua morfologia e capacidade de divisão. Nesse sentido, nem todos irão se desenvolver normalmente e alguns podem ser considerados inviáveis. Desta forma, os embriões saudáveis são separados para a etapa de transferência embrionária.  Isto acontece geralmente no quinto dia do seu desenvolvimento, D5, quando o embrião atinge o estágio de blastocisto. Em casos de exceção, pode ocorrer no terceiro dia, D3.

Desta forma,  a transferência do embrião ao útero é a parte final da Fertilização In Vitro (FIV). Ele  pode ocorrer na sequência do ciclo da FIV (a fresco) ou em um ciclo para transferência do embrião previamente congelado. 

Criopreservação de Embriões: Preservando o Futuro

O congelamento de embriões é uma técnica de reprodução assistida que tem como objetivo preservar a fertilidade da mulher e do homem. Também chamada de criopreservação, o procedimento possibilita o congelamento de embriões, bem como de óvulos e espermatozoides para  posterior utilização. 

Desta forma, após a fecundação, os embriões que chegarem ao estágio de blastocisto e não forem usados naquele ciclo de FIV podem ser criopreservados

Nesse sentido, o  congelamento por vitrificação  preserva todas as características do embrião por tempo indeterminado, podendo ter uso anos mais tarde.

Assim, após a vitrificação, embriões ou gametas ficam armazenados em tanques de nitrogênio líquido, a -196, por tempo indeterminado, até serem usados ou doados. Desta forma, o congelamento representa chances reais para quem busca ajuda da medicina reprodutiva para ter um filho.

Escolha de Embriões para Transferência: Critérios e Processo

Para a transferência do embrião, uma das principais preocupações é ter à disposição embriões com ótimo desenvolvimento, o que aumenta muito as chances de gravidez. 

Nesse sentido, é importante saber que a evolução do embrião passa por diversas fases, e cada uma recebe o nome de acordo com características do seu crescimento. 

Dessa forma, geralmente após o 5º ou 6º dia, o embrião chega ao estágio de blastocisto. É nesta etapa que, em uma gravidez natural, ele está pronto para se encaminhar ao útero, e ocorrendo a nidação, (fixação no endométrio) inicia a gestação.

Assim, a transferência do embrião em um tratamento de Reprodução Assistida procura recriar, sempre que possível, a rotina que acontece dentro do corpo da mulher. Desta forma, o embrião em estágio blastocisto é geralmente o escolhido para ser transferido.

Veja abaixo as características durantes as fases de desenvolvimento embrionário:

  • D1: O primeiro dia ocorre quando os gametas (óvulo e espermatozoide) se fundem para formar uma única estrutura, chamada de zigoto. A partir de então, iniciam-se as clivagens, ou seja, as divisões celulares que darão início a uma nova vida.
  • D2: Segundo dia após a fertilização: Nesta fase o embrião possui de 2 a 4 células; 
  • D3: Terceiro dia a fertilização: Nesta fase embrião deve possuir de 6 a 10 células;
  • D4: Quarto dia após a fertilização: O embrião deve estar em estágio de mórula, com cerca de 32 a 64 células compactadas;
  • D5: Quinto dia após a fertilização: O embrião chega ao estágio de blastocisto. Neste momento, ele já conta com 150 células e está em estágio ideal para se fixar ao útero. Todavia, alguns embriões podem apresentar um crescimento mais lento e chegar ao estágio de blastocisto no dia 6 (D6), ou ainda no sétimo dia de desenvolvimento (D7), também possuindo chances de gravidez.

Quantos embriões podem ser transferidos?

O número de embriões transferidos ao útero depende de vários fatores, como a receptividades do endométrio, e especialmente, a idade da mulher que vai gestar o bebê. Isto acontece pois quanto mais embriões são transferidos, maiores as chances de gestação múltipla, o que pode gerar riscos tanto para os bebês quanto para a mãe. Nesse sentido, o Conselho Federal de Medicina (CFM) define as normas que orientam as atividades de  Reprodução Assistida. 

Quanto ao número de embriões a serem transferidos, fazem se as seguintes determinações de acordo com a idade:

  • Mulheres até 37 anos: até 2 embriões;
  • Mulheres com mais de 37 anos: até 3 embriões;
  • Nas situações de doação de óvulos e embriões, considera-se a idade da doadora no momento da coleta dos óvulos.

Transferência de embriões frescos ou congelados:qual o melhor?

A transferência de embriões pode ser feita de duas formas: a fresco ou utilizando embriões que estavam congelados. Nesse sentido, o procedimento da transferência é igual, o que difere é o tempo entre a coleta dos gametas, a fecundação e a transferência uterina.

A fresco

A transferência a fresco é aquela em que os gametas são recolhidos, a fecundação é realizada e, num período de três a cinco dias, são implantados no corpo da gestante. Ou seja, nestes casos o procedimento ocorre sequencialmente às etapas anteriores da FIV.

Congelado

Com embriões  congelados, o tempo entre a coleta dos gametas e a transferência uterina é maior, e muitas vezes demora anos. Desta forma, podem ser congelados tanto os gametas separadamente (óvulos e espermatozoides) quanto os embriões já amadurecidos.

Nesse sentido, com a evolução das técnicas de criopreservação, não há perda de qualidade dos embriões ou mesmo risco para o futuro bebê que será gerado. Após o processo do congelamento, atualmente realizado através da vitrificação, é como se o tempo tivesse parado para o desenvolvimento embrionário.

Como é feita a transferência de embriões?

Como já vimos, a transferência de embriões acontece após a fecundação dos gametas em laboratório. Além disso, se acompanha o desenvolvimento embrionário até chegar a fase de blastocisto, ideal para ser transferido à cavidade uterina. O procedimento é simples e normalmente ocorre em ambiente ambulatorial. 

Desta forma, a transferência do embrião inicia com a introdução de um fino cateter de plástico flexível pelo orifício externo do colo uterino (o mesmo da menstruação). Chamado de cateter guia, é por dentro dele que vai passar um segundo cateter, de calibre menor, trazendo os embriões. Nesse sentido, o objetivo é garantir que a trajetória seja segura até o fundo uterino. 

Desta maneira, o cateter que contém um ou mais embriões suspensos em um meio fluido específico, vem acoplado a uma pequena seringa. Assim, esse líquido é suavemente empurrado para dentro do útero, levando junto os embriões. A partir daí, seu desenvolvimento continua na cavidade uterina, e se aderir à parede do útero (endométrio), ocorre a nidação

O que acontece com o embrião após a transferência?

Após a transferência do embrião, é esperado que aconteça a sua implantação no útero dando início à gravidez. Conhecido como nidação, este é o momento em que o embrião se fixa no tecido que reveste a camada interna da cavidade uterina.

E para que isso possa acontecer, o endométrio é previamente preparado através dos hormônios femininos para abrigar o embrião que chega em seus primeiros estágios de desenvolvimento.  A partir daí, o embrião tem a possibilidade de se desenvolver até que a placenta se forme.

Quanto tempo o embrião leva para se fixar no útero? 

Como vimos, a transferência do embrião ocorre, sempre que possível, em fase de blastocisto, quando ele está pronto para se fixar ao endométrio. Assim, até este momento, o embrião ainda conserva a zona pelúcida, camada herdada do óvulo que mantém unidas as novas células embrionárias.

Nesse sentido, somente após o rompimento da zona pelúcida, chamado de hatching, é que essas células passam a ficar aderidas diretamente ao endométrio. 

Desta forma, este é o acontecimento que marca a implantação embrionária de fato, e ocorre, em média, três dias após a chegada do embrião na cavidade uterina. 

Como se preparar para a transferência de embriões?

Como já vimos, a transferência de embriões é um procedimento simples e ambulatorial e assim não é necessário jejum nem anestesia. Nesse sentido, o principal preparativo para quem vai passar por uma transferência embrionária é manter a calma. 

Além disso, é necessário que a mulher esteja com a barriga cheia no momento da transferência embrionária pois auxilia na visualização da cavidade uterina através  do ultrassom transvaginal.  Isso ajuda também a retificar o útero, sendo fundamental para que seja visualizada a entrada do cateter de transferência e o depósito do embrião no local adequado do útero.

Identificando Sintomas após a Transferência de Embriões

Os sintomas após a transferência de embriões são individuais, e variam de mulher para mulher. Porém, é frequente ocorrer sangramento com causas diferentes. Nesse sentido, pode ser ocasionado pelo próprio procedimento, pois a passagem do cateter eventualmente rompe algum vaso. Além disso, a ação hormonal das medicações usadas altera a vascularização do local e pode fazer com que o sangramento seja mais evidente. 

Outro fator comum de sangramento após alguns dias da transferência é a própria implantação do embrião. Isto acontece, pois a invasão do endométrio pelo embrião exige, muitas vezes, o rompimento de alguns pequenos vasos, o que explica o sangramento. 

Da mesma forma, outros sintomas como cólicas e eventual alteração na temperatura podem acontecer, mostrando que o corpo está se adaptando a uma nova fase.

Cuidados Pós-Transferência: Garantindo o Melhor Resultado

Uma das dúvidas frequentes das mulheres que passaram pela transferência de embriões é sobre os cuidados que devem ter após o procedimento. Nesse sentido, as evidências científicas mostram que repouso não influencia no resultado do tratamento. Sendo assim, é possível seguir tranquilamente com a rotina normal, trabalhar, estudar e cuidar dos compromissos normalmente, mas claro, sem exageros. 

Porém, alguns médicos preferem que as pacientes façam repouso por dois dias. Assim, o ideal é conversar com o especialista e seguir suas orientações.  Outra recomendação médica após a transferência embrionária é evitar relações sexuais até que a gravidez seja confirmada. Isto é indicado, pois a contração uterina durante e após as relações teoricamente pode diminuir a chance de implantação.

Além disso, considerando que a partir da transferência do embrião se inicia a gravidez, é recomendado seguir os mesmo cuidados de todas as mulheres grávidas.

Veja os cuidados indicados após transferência embrionária:

  • Não ingerir bebidas alcoólicas;
  • Evitar café;
  • Não fumar;
  • Não utilizar medicamentos sem prescrição médica;
  • Manter alimentação saudável e nutritiva;
  • Evitar alimentos crus.

Quanto tempo para o resultado da transferência de embriões? 

Após a transferência do embrião, a expectativa pelo resultado positivo de gravidez é o momento de maior ansiedade do tratamento. Nesse sentido, o recomendado é esperar, em média, 14 dias para realizar o exame de sangue Beta-HCG, para comprovar a gestação.

Tabela dia a dia após transferência de embriões 

O desenvolvimento embrionário após a transferência é o mesmo de um embrião que chega ao útero de forma natural e também deve se fixar no endométrio. Nesse sentido, a gravidez inicia quando a evolução do embrião resulta na sua implantação.  

Veja como é desenvolvimento embrionário após transferência ao útero 

Dia 1

No primeiro dia após a transferência do embrião marca o  Início da eclosão do blastocisto com preparação inicial do endométrio. É normal que a mulher se sinta mais ansiosa pela expectativa do procedimento recém realizado.

Dia 2

No segundo dia depois da transferência realizada segue a etapa de eclosão do embrião e a fixação ao útero. Nesta fase a aderência do blastocisto já está mais profunda. Nesta etapa é comum a mulher sentir cólicas e cansaço leves. 

Dia 3

Já no d3 após a  transferência embrionária  acontece uma fixação mais profunda no revestimento uterino. É possível que a tentante apresente cólicas e sonolência 

Dia 4

No quarto dia após a tranferencias segue o processo de implantação, agora já com o  desenvolvimento das células que formarão a placenta e o feto. Nesta etapa algumas mulheres relatam intensificação de cólicas além de  inchaço e sensibilidade nos seios.

Dia 5

No d5 já pode-se considerar a Implantação completa. A partir da implantação segue o desenvolvimento embrionário.

Dia 6

No sexto dia após a transferência contínua, o desenvolvimento fetal e a secreção contínua hCG liberado no sangue da mãe.

Dia 7 e 8

Nos dias 7 e 8  segue o desenvolvimento fetal e a secreção contínua do hCG. Nesta fase, acontece também ajustes hormonais e preparação para a detecção da gravidez.   Além disso, entre o 7º e 9º dia após a implantação pode ocorrer um escape menstrual sendo indicativo de sucesso da transferência.

Dia 9

Já no D9, os níveis de hCG no corpo da futura mãe são altos o bastante para detectar a gravidez. Nesta fase já é possível realizar o teste sanguíneo para confirmar se a mulher está grávida.

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